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O Banco do Brasil vai enviar mais R$ 50 milhões para apoio aos atingidos da catástrofe climática no Rio Grande do Sul. O anúncio foi feito nesta quinta-feira, em São Paulo, pela presidente do BB, Tarciana Medeiros. O valor será aplicado na compra de alimentos e kits de higiene e limpeza, entre outras ações.
As entregas vão ser realizadas por parceiros da Fundação BB, braço social da instituição. Com o novo aporte, chega a R$ 58,1 milhões o montante alocado pela instituição para ajudar o estado.
Em coletiva de imprensa com jornalistas, Tarciana Medeiros disse que ainda é cedo para mensurar o impacto econômico da tragédia climática, mas ressaltou que a instituição vai usar “capilaridade e canais” para auxiliar os atingidos pelas chuvas:
— É algo que nós nunca lidamos e que o país nunca lidou. É uma tragédia sem precedentes. — afirmou a presidente, que acrescentou que a tragédia atinge a região e uma cadeia de produção que abastasse todo o país.
A presidente do BB chegou a interromper a coletiva, que apresentava resultados financeiros do banco, para atender a uma ligação do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Siva. Depois de alguns minutos fora da mesa, ela contou que Lula havia questionado a ausência dela em anúncio no Planalto:
— (Ele perguntou) porque eu não estava lá. Eu tive que explicar que era porque eu estava aqui com vocês — disse depois, sem dar detalhes das ações que seriam apresentadas.
Pouco tempo depois do fim da coletiva do BB, Lula anunciou, em Brasília, medidas adicionais para Rio Grande do Sul, incluindo acesso a crédito para as famílias, empresas e pequenos produtores afetados pelas enchentes e antecipação do Bolsa Família.
Auxílio para clientes
Além do auxílio financeiro, o Banco do Brasil tem realizado renegociação de dívidas com taxas diferenciadas para clientes do estado e anunciou a suspensão das ações de cobrança e de negativação de clientes localizados em municípios afetados.
A própria operação do banco no estado tem sido prejudicada. Segundo a instituição, dos 350 pontos do Banco do Brasil no Rio Grande do Sul, 35% da rede foi afetada integral ou parcialmente. A tragédia também afetou diretamente 100 funcionários do banco.
Para clientes do BB, além da suspensão de ações de cobrança de dívida, o banco também tem trabalhado com a repactuação de dívidas para pessoas jurídicas, com prazos de 36, 48 ou 60 meses e até seis meses de carência para as empresas do RS, ou até 72 meses, para as contratações via Pronampe.
O braço de seguros do banco também tem priorizado o atendimento aos segurados da região nos canais de atendimento, segundo a instituição. O BB Seguros também tem reforçado valores dos serviços de limpeza, cobertura de telhados e desentupimento, que estão previstos nas apólices dos seguros Residencial e Empresarial.
Fonte: O Globo
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O programa de combate ao assédio moral é uma conquista dos trabalhadores após grande mobilização na Campanha Nacional Unificada 2010. Trata-se de um acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho que tem adesão voluntária tanto dos bancos quanto dos sindicatos.