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Antigamente, as suas informações financeiras ficavam restritas ao banco em que você tinha conta. Assim, apenas essa instituição sabia o quanto você ganhava e gastava por mês. Quando o Banco Central criou o Open Banking em 2021, essa realidade mudou.
No Open Banking, os dados se limitavam a contas e operações de crédito. Já no Open Finance, entraram também dados de produtos e serviços de câmbio, credenciamento, investimentos, seguros e previdência.
No futuro, o Banco Central quer permitir a integração entre os ecossistemas de Open Finance e Open Insurance (que reúne corretoras e sociedades seguradoras supervisionadas pela Superintendência de Seguros Privados).
Para o usuário, o que muda é poder compartilhar suas informações financeiras entre instituições quando e como desejar. Assim, é possível (mas, não exatamente garantido) que essas empresas tenham soluções mais personalizadas para cada cliente – como empréstimos com taxas reduzidas ou aumento do limite do cartão de crédito.
Do lado das instituições financeiras, mudam algumas coisas:
E, em um quadro ainda mais amplo, o Banco Central consegue promover a concorrência entre as instituições e, por consequência, fomentar a inovação no sistema financeiro na totalidade.
A primeira desvantagem é com relação à segurança dos seus dados, porque a quantidade de empresas com acesso a seus dados aumenta e pode ocorrer uma exposição deles, caso a empresa sofra uma invasão hacker, ou seu celular seja roubado ou furtado.
Claudia Yoshinaga, professora da FGV e coordenadora do Centro de Estudos em Finanças, enumera algumas desvantagens do Open Finance em um artigo publicado no blog “Gestão, Política & Sociedade”. Segundo ela, há riscos de:
Tempo necessário: 3 minutos.
Aprenda como solicitar o compartilhamento de seus dados entre bancos. Os testes foram feitos com o Nubank, Bradesco, Pagbank, Inter e Itaú e as etapas são bem parecidas. A única diferença percebida é que o Bradesco permite selecionar quais dados serão compartilhados e por quanto tempo.
Cada empresa coloca o Open Finance em um local. No caso dos apps do Bradesco, Nubank e Pagbank, por exemplo, a opção está disponível no menu. Já no Itaú, você precisa acessar a aba “Produtos” e encontrá-lo no grupo “Conectividade”. No Inter, Open Finance está na própria home do app.
O app poderá dar sugestões de instituições financeiras e/ou informar um campo para busca.
Verifique se concorda com os dados que serão coletados de sua outra conta. No caso do Itaú e do Nubank, durante a importação o app informa quais dados serão coletados – e cabe a você concordar ou não (veja a tela da esquerda). Já quando a importação é solicitada a partir do app do Bradesco, você pode escolher quais dados deseja compartilhar e o prazo de compartilhamento (veja tela da direita). Por fim, selecione “Confirmar” ou “Continuar”.
Assim que confirmar as informações de importação no app do banco de destino, abrirá automaticamente o app de origem dos dados para que você autorize a exportação deles. Por exemplo, se você quer receber no Itaú seus dados do Nubank, primeiro você entra no app do Itaú para importar e depois será redirecionado para o Nubank para confirmar a exportação de dados.
Assim que autorizar o acesso, você será redirecionado novamente para o app onde quer receber os dados. Daí, é só aguardar a validação e confirmação da operação.
Fonte: Olhar digital
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